domingo, 27 de julho de 2014

Displasia Coxofemoral

A displasia Coxofemoral é uma doença muito comum entre animais macho e fêmea, sendo mais comum afetar cachorros de médio e grande porte, incluindo as raças Labrador, São Bernardo, Rotweiller, Pastor Alemão.É importante que perceba a doença no inicio pois assim o animal tem a chance de ser tratado e sua recuperação ser mais rápida, um dos sintomas e uma maneira de você perceber que seu animal esta doente é quando o cachorro corre e ele empulsiona as patas traseiras ao mesmo tempo como um coelho, cansa muito fácil quando corre e em seguida se deita meio moado demonstrando dor e dependendo do estagio da doença ele chega a mancar, por isso é muito importante ter o diagnostico precoce, sendo avaliado por um veterinário através de RX e até mesmo um utra-som. O veterinário pode optar por um tratamento a longo prazo ou uma cirurgia que é feita a retirada da cabeça do fêmur, sua recuperação é através de repouso, fisioterapia e medicamentos administrado pelo próprio dono,devendo ser evitados principalmente pisos escorregadios porque são um dos principais causadores de traumas e luxações. Também é importante se conscientizar que não se deve colocar seu animal para procriar porque essa é uma doença na maioria das vezes genética, mas também existe os fatores externos tais como uma alimentação inadequada. Pois a alimentação com nutrientes necessários para o desenvolvimento dos ossos e dos músculos é fundamental, sendo muito importante que seu animal receba desde os primeiros meses de vida uma alimentação de boa qualidade. O caso do Labrador da foto acima, foi detectado nas duas pernas e diagnosticado pela veterinária responsável, através do RX e que havia a necessidade de fazer a cirurgia nas duas pernas, ele tinha muita dor e por ser um cachorro novo tinha grande chance de recuperação e ter uma qualidade de vida normal pelo resto da vida. A cirurgia foi feita em duas etapas, a primeira em sua perna mais comprometida e na outra perna foi feito um disnervamento para que o animal não sentisse tanta dor até ser feita a cirurgia da retirada da cabeça do fêmur, pois para ser feita a segunda cirurgia era necessário que o animal esteja totalmente recuperado.

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